- As coisas... não são o que parecem ser!
Esta afirmação é feita pelo estranho menino peludo que fica o tempo todo de costas para Iakireça. E esta assertiva domina praticamente toda a trama do livro. São muitas as coisas que não são o que parecem e a história está repleta de segredos e reviravoltas.
A desconstrução e reconstrução dos fatos pareceu divertir bastante os autores. Pedro Sol chega a comentar que é impossível se ter uma ideia precisa de o que é o que, das reais motivações e intenções das personagens e, principalmente, de quem parece estar com a razão sobre o que defende ou tenciona. Frisa ainda que as soluções para estes enigmas só poderão realmente ser encontradas no fim da saga.
Ou não.
6 de dezembro de 2011
16 de novembro de 2011
TÊM LOBISOMEM?
Esta foi a pergunta que me fizeram algumas vezes ao observarem a capa do livro. Na verdade, nem sei se isso seria um ponto positivo ou não para os questionadores.
De qualquer maneira, deixo por aqui a resposta.
Tem! E não tem!
Quem ler o livro perceberá que há sim uma criatura que pode ser facilmente associada ao lobisomem das lendas, mas a história se encarregará de explicar a verdadeira origem deles, mostrando que são um pouco diferentes dos lobisomens "normais".
Os canaimas assemelham-se a lobos antropóides, são muito rápidos, fortes e donos de um olfato apuradíssimo, entre outras características sobrenaturais. Porém, eles possuem uma missão e podem não ser tão desprovidos de inteligência como se poderia supor.
Entre o lobisomem "comum" e o canaima, eu escolheria o primeiro. Este parece, por vezes, uma besta quase irracional, dotada do instinto bruto de matar. A inteligência mais desenvolvida poderia torná-lo muito mais perigoso e temível. Este é o caso de nosso simpático canaima.
De qualquer maneira, deixo por aqui a resposta.
Tem! E não tem!
Quem ler o livro perceberá que há sim uma criatura que pode ser facilmente associada ao lobisomem das lendas, mas a história se encarregará de explicar a verdadeira origem deles, mostrando que são um pouco diferentes dos lobisomens "normais".
Os canaimas assemelham-se a lobos antropóides, são muito rápidos, fortes e donos de um olfato apuradíssimo, entre outras características sobrenaturais. Porém, eles possuem uma missão e podem não ser tão desprovidos de inteligência como se poderia supor.
Entre o lobisomem "comum" e o canaima, eu escolheria o primeiro. Este parece, por vezes, uma besta quase irracional, dotada do instinto bruto de matar. A inteligência mais desenvolvida poderia torná-lo muito mais perigoso e temível. Este é o caso de nosso simpático canaima.
28 de setembro de 2011
IAKIREÇÁ! O QUE É? DO QUE SE TRATA?
Iakireçá é o nome dado pelos índios para a protagonista da história, Ana Catarina. Significa "Olhos verdes", fazendo uma referência óbvia a esta característica física de Ana.
O livro é uma aventura recheada de mistérios que se passa no Brasil do início do séc. XVIII.
Duas organizações secretas travam uma disputa silenciosa por um objeto descrito em antigos pergaminhos. Este objeto, segundo os documentos, pode dotar seus possuidores de um poder sem igual, porém controverso e possivelmente incontrolável. Para concretizar seus objetivos, os membros destes grupos manipulam piratas, integrantes da Igreja e outras pessoas.
Ana Catarina, que nasceu e cresceu na região das Minas Gerais, justamente durante o grande rebuliço da descoberta do ouro, acaba por se envolver involuntariamente nesta trama quando é, injustamente, presa, julgada e condenada pela Inquisição. Em sua última noite de vida, um sonho pode salvar sua vida, para transformá-la em uma vertiginosa e inacreditável saga.
O livro é uma aventura recheada de mistérios que se passa no Brasil do início do séc. XVIII.
Duas organizações secretas travam uma disputa silenciosa por um objeto descrito em antigos pergaminhos. Este objeto, segundo os documentos, pode dotar seus possuidores de um poder sem igual, porém controverso e possivelmente incontrolável. Para concretizar seus objetivos, os membros destes grupos manipulam piratas, integrantes da Igreja e outras pessoas.
Ana Catarina, que nasceu e cresceu na região das Minas Gerais, justamente durante o grande rebuliço da descoberta do ouro, acaba por se envolver involuntariamente nesta trama quando é, injustamente, presa, julgada e condenada pela Inquisição. Em sua última noite de vida, um sonho pode salvar sua vida, para transformá-la em uma vertiginosa e inacreditável saga.
18 de setembro de 2011
LANÇAMENTO NO TEAR - 25/09
O primeiro evento de lançamento de "Iakireçá - as Sombras nas Árvores" acontecerá no Instituto de Arte Tear, na Rua Pereira Nunes, 136, Tijuca - Rio de Janeiro. Esta, uma casa onde idéias, talentos, cultura e sonhos são ingredientes para o recheio de suas práticas: uma de nossas segundas casas.
O lançamento do livro acontecerá em meio ao Sarau da Primavera que contará também com várias apresentações de teatro, musica, dança, poesia e brincadeiras.
Não deixem de conferir.
O sarau é no dia 25 de setembro e começa às 15h.
26 de agosto de 2011
DESCONTO NO LIVRO DURANTE O MÊS DA BIENAL
Parece até chamada das Lojas Americanas ou estabelecimentos afins, mas não é nada disso... Mas, tem a ver também!
Confuso?
É que em setembro, mês da Bienal do Rio, o livro Iakireçá - as Sombras nas Árvores estará com um desconto superior a 20%.
O desconto só estará valendo para as compras através do blog, e apenas durante o mês de setembro, por isso aproveite a oportunidade.
Estaremos chafurdando lá pelos pântanos do Rio Centro, tal qual o tal bicho do papo amarelo, durante o período do tal evento. Quem for, verá. Ou não. Talvez veja de relance, mas se procurar, há de encontrar.
Confiram a promoção e adquiram seu exemplar!!
13 de agosto de 2011
IAKIREÇÁ - as Sombras nas Árvores - O LIVRO
Depois de um árduo processo de produção, Iakireçá - As Sombras nas Árvores foi finalmente concluído.
Este livro conta o início dramático da jornada de Ana Catarina Frozi. Uma longa e surpreendente saga através do Brasil do séc. XVIII.
Muitas surpresas aguardam o leitor que se aventurar por suas páginas.
Apesar de já bastante abordadas na literatura e cinema, as organizações secretas recebem uma abordagem bem diferente no livro. O mesmo acontece com certos familiares seres mitológicos, que neste livro ganham uma roupagem completamente nova.
Os nada elegantes, e não menos míticos, piratas também fazem parte da trama, assim como uma trupe de artistas mambembes.
Como peças dispostas no tabuleiro da vida, os personagens se espalham para disputar a posse de um objeto poderoso e perigoso.
Iakireçá é um convite ao entretenimento e à diversão. Apesar de se passar no séc. XVIII, não tem a pretensão de ser um romance histórico. O foco do livro é na história, na ação que envolve os personagens e na relação entre eles.
Iakireçá levará o leitor do riso às lágrimas, tanto quanto à contemplação e ao suspense.
Experimente esta aventura!!
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